domingo, 5 de dezembro de 2010

Alexandre Borba Corrêa...


Gaúcho, santanense,  administrador de empresas, 32 anos .
Assim como Bento Gonçalves casado com uma castelhana da R.O.U. (mi flor)
O gosto pelo desenho e pintura vem desde guri, certamente oriundo do pai Carlos Alberto Fernandes Corrêa e também do padrinho e tio materno Arthur César Macedo Borba “in memorian”.
“Cedito no más” incentivado pelos pais , buscou aprimorar-se na extinta escola de artes Aspes e alguns anos depois, realizou algumas aulas ministradas pelo professor e pintor uruguaio Osmar Santos em oficinas na Sala Cultural em Livramento.
Devido às correrias da vida atual e do trabalho na área financeira de uma empresa de logística, dispõem de pouco tempo para dedicar-se as artes.
Mas, nas horas de folga que não são muitas, divide-se entre a fotografia, desenho, pintura e ultimamente arriscando umas notas na sua mais nova paixão:
Uma “Cordeonita Picaça”de 8 Baixos -Universal. Presente da incentivadora e querida avó Leila.
Para retratar (sempre acompanhado de uma boa música nativista) os temas preferidos sempre foram o campo e tudo aquilo que diz respeito ao pampa sureño.

“Livre ao relento, pobre e sem luxo. Nas asas do vento vive o Gaúcho”.
 José de Alencar (1829 – 1877)

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